PAULO MELO ON LINE
JH
O Marcos Josegrei da Silva, da Vara Federal e do Juizado Especial Adjunto de Paranaguá/PR garantiu há pouco que as férias que retirou em setembro, época da eleição e momento em que foram feitos os primeiros pedidos de prisão e busca e apreensão da turma ligada ao Porto de Paranaguá foram marcadas antecipadamente seguindo o rito burocrático estabelecido pela própria justiça. Ele é o juíz responsável pela decretação de prisão e apreensão de materiais durante a Operação Dallas. Segundo o juiz as férias foram retirdas logo depois que um calhamaço de documentos do caso chegou em suas mãos. O prazo para avaliar tudo, garante Josegrei, era curto e o material extenso e complexo. Foram em média 150 páginas com dados da investigação que foram encaminhadas pela polícia e outras 150 pelo Ministério Público. Ao retornar às atividades, a análise do processo foi iniciada. O despacho do magistrado tem outras 160 páginas. É material que não acaba mais.
Entre os presos na operação Dallas está um homem forte do Tribunal de Contas. O nome dele: Agileu Bittencourt. A função, segundo a polícia, era fazer com que a matemática da fraude passasse pelos conselheiros sem grandes problemas. Agileu tem estreitas relações com um conselheiro do Tribunal que já presidiu a casa.
O ex-superintendente do Porto de Paranaguá, Daniel Lúcio de Oliveira de Souza dormirá hoje em um presídio no Rio de Janeiro. Ele foi preso durante a operação Dallas nesta quarta-feira e o novo endereço do moço é o presídio Ary Franco, na Zona Norte da capital fluminense.
Depois de longas horas em silêncio o ex-governador e senador Roberto Requião se pronunciou sobre a Operação Dallas da Polícia Federal. Segue o twitte. “Operação Dallas bem sucedida. Havendo culpados devem ser punidos . Confio na lisura de meu irmão. Tudo deve ser investigado.”
Durante a ação da polícia, o apartamento do Eduardo Requião, irmão de Roberto, foi alvo de busca e apreensão. A ação levou gente ligada ao Porto de Paranaguá e nomeada por Requião para cadeia.
JH
O Marcos Josegrei da Silva, da Vara Federal e do Juizado Especial Adjunto de Paranaguá/PR garantiu há pouco que as férias que retirou em setembro, época da eleição e momento em que foram feitos os primeiros pedidos de prisão e busca e apreensão da turma ligada ao Porto de Paranaguá foram marcadas antecipadamente seguindo o rito burocrático estabelecido pela própria justiça. Ele é o juíz responsável pela decretação de prisão e apreensão de materiais durante a Operação Dallas. Segundo o juiz as férias foram retirdas logo depois que um calhamaço de documentos do caso chegou em suas mãos. O prazo para avaliar tudo, garante Josegrei, era curto e o material extenso e complexo. Foram em média 150 páginas com dados da investigação que foram encaminhadas pela polícia e outras 150 pelo Ministério Público. Ao retornar às atividades, a análise do processo foi iniciada. O despacho do magistrado tem outras 160 páginas. É material que não acaba mais.
Entre os presos na operação Dallas está um homem forte do Tribunal de Contas. O nome dele: Agileu Bittencourt. A função, segundo a polícia, era fazer com que a matemática da fraude passasse pelos conselheiros sem grandes problemas. Agileu tem estreitas relações com um conselheiro do Tribunal que já presidiu a casa.
O ex-superintendente do Porto de Paranaguá, Daniel Lúcio de Oliveira de Souza dormirá hoje em um presídio no Rio de Janeiro. Ele foi preso durante a operação Dallas nesta quarta-feira e o novo endereço do moço é o presídio Ary Franco, na Zona Norte da capital fluminense.
Depois de longas horas em silêncio o ex-governador e senador Roberto Requião se pronunciou sobre a Operação Dallas da Polícia Federal. Segue o twitte. “Operação Dallas bem sucedida. Havendo culpados devem ser punidos . Confio na lisura de meu irmão. Tudo deve ser investigado.”
Durante a ação da polícia, o apartamento do Eduardo Requião, irmão de Roberto, foi alvo de busca e apreensão. A ação levou gente ligada ao Porto de Paranaguá e nomeada por Requião para cadeia.
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