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Japão e Canadá fretam aviões para
O governo
japonês e o governo canadense anunciaram o início do processo de
retirada de seus habitantes do Egito, por causa das revoltas que
acontecem no país africano.
O Japão fretará aviões charter para evacuar a partir desta segunda -feira (31) todos seus cidadãos que se encontrem no Egito e desejem sair do país, informou a agência local "Kyodo". Segundo o Ministério de Exteriores japonês, calcula-se que atualmente há cerca de 1.600 japoneses no Egito, entre residentes e turistas.
Está previsto que aviões fretados pelo Governo, com capacidade para transportar 180 pessoas, façam três viagens entre Cairo e Roma a fim de resgatar japoneses que ficaram retidos no Egito. Além disso, o Governo do Japão prevê que grupos de cidadãos possam deixar o país árabe em aviões comerciais.
No final da noite deste domingo 335 dos 600 japoneses que esperavam no aeroporto do Cairo saíram do país em um avião da Egyptair com destino a Tóquio. O ministro de Exteriores do Japão, Seiji Maehara, pediu nos últimos dias ao Governo de Hosni Mubarak que evite a violência para responder à revolta popular e que estabeleça um canal de diálogo com os manifestantes.
Todos que quiserem sair do país
No Canadá, o ministro de Assuntos Exteriores do Canadá, Lawrence Cannon, disse que poderá evacuar entre 700 e 800 canadenses para países europeus, mas que o processo continuará até que sejam retirados todos os cidadãos que moram no Egito e desejam sair do país.
O ministro disse que a representação diplomática de Ottawa no Cairo tem registrados cerca de 1.200 canadenses no país africano, mas Cannon estimou em 6.500 canadenses o número real.
- O Canadá sempre defendeu o desenvolvimento democrático na região, e claramente, considera que se necessita reforma no mundo árabe. Um mundo árabe e um Oriente Médio mais estáveis contribuirão para a estabilidade mundial.
Na manhã deste domingo (30), as autoridades canadenses aconselharam a seus cidadãos que considerassem abandonar o país se sua presença não fosse essencial, perante a gravidade da situação que se vive no Egito.
Internacional
Japão e Canadá fretam aviões para
retirar seus cidadãos do Egito
Estrangeiros serão levados para a Europa antes de voltarem para casa
EFE
Mohammed Abed/28.1.2011/AFP
Manifestações nas ruas do Cairo preocupam a comunidade internacional
O Japão fretará aviões charter para evacuar a partir desta segunda -feira (31) todos seus cidadãos que se encontrem no Egito e desejem sair do país, informou a agência local "Kyodo". Segundo o Ministério de Exteriores japonês, calcula-se que atualmente há cerca de 1.600 japoneses no Egito, entre residentes e turistas.
Está previsto que aviões fretados pelo Governo, com capacidade para transportar 180 pessoas, façam três viagens entre Cairo e Roma a fim de resgatar japoneses que ficaram retidos no Egito. Além disso, o Governo do Japão prevê que grupos de cidadãos possam deixar o país árabe em aviões comerciais.
No final da noite deste domingo 335 dos 600 japoneses que esperavam no aeroporto do Cairo saíram do país em um avião da Egyptair com destino a Tóquio. O ministro de Exteriores do Japão, Seiji Maehara, pediu nos últimos dias ao Governo de Hosni Mubarak que evite a violência para responder à revolta popular e que estabeleça um canal de diálogo com os manifestantes.
No Canadá, o ministro de Assuntos Exteriores do Canadá, Lawrence Cannon, disse que poderá evacuar entre 700 e 800 canadenses para países europeus, mas que o processo continuará até que sejam retirados todos os cidadãos que moram no Egito e desejam sair do país.
O ministro disse que a representação diplomática de Ottawa no Cairo tem registrados cerca de 1.200 canadenses no país africano, mas Cannon estimou em 6.500 canadenses o número real.
- O Canadá sempre defendeu o desenvolvimento democrático na região, e claramente, considera que se necessita reforma no mundo árabe. Um mundo árabe e um Oriente Médio mais estáveis contribuirão para a estabilidade mundial.
Na manhã deste domingo (30), as autoridades canadenses aconselharam a seus cidadãos que considerassem abandonar o país se sua presença não fosse essencial, perante a gravidade da situação que se vive no Egito.
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