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Em São Paulo
As presidentes da Argentina, Cristina Fernández Kirchner, e do Brasil,
Dilma Rousseff, assinaram na tarde desta segunda-feira (31) uma série de
parcerias, entre elas uma para acelerar a construção de uma ponte entre
os dois países e acordos para a construção de dois reatores nucleares.
A ponte vai ligar as cidades de Paraíso, no lado brasileiro, e San Pedro, na Argentina. A construção sobre o rio Peperi-Guaçu vai substituir uma ponte que já existe no local, mas que é considerada precária pelo governo brasileiro.
As presidentes formalizaram a parceria para construção de dois reatores nucleares de pesquisa. A ideia é que cada país construa o próprio reator a partir de projetos comuns. Na última sexta-feira (28), o embaixador Antonio Simões afirmou que Argentina e Brasil têm propósitos comuns de programas de desenvolvimento nuclear. Ele afirmou ainda que haveria um período para aprofundar as discussões sobre a parceria. “O projeto como um todo deve levar cerca de 5 anos para ser concluído”, afirmou o embaixador. “Tudo o que se refere à instalação de energia nuclear, tanto no Brasil como na Argentina, está sujeito [a uma legislação internacional]”, acrescentou. O diplomata ressaltou que o projeto de construção dos dois reatores é objeto de longa negociação, mas ainda não foram definidos os valores para investimentos compartilhados.
Também foram discutidos temas como o incremento da parceria entre os dois países na área de farmacologia e igualdade de gênero, além de uma parceria para a construção de casas populares baseada na experiência do programa Minha Casa, Minha Vida e a construção do complexo hidrelétrico de Garabi (entre a província de Corrientes, na Argentina, e o Rio Grande do Sul).
Dilma assina acordo com Argentina para construção de reatores nucleares e ponte entre dois países
Do UOL Notícias*Em São Paulo
A ponte vai ligar as cidades de Paraíso, no lado brasileiro, e San Pedro, na Argentina. A construção sobre o rio Peperi-Guaçu vai substituir uma ponte que já existe no local, mas que é considerada precária pelo governo brasileiro.
As presidentes formalizaram a parceria para construção de dois reatores nucleares de pesquisa. A ideia é que cada país construa o próprio reator a partir de projetos comuns. Na última sexta-feira (28), o embaixador Antonio Simões afirmou que Argentina e Brasil têm propósitos comuns de programas de desenvolvimento nuclear. Ele afirmou ainda que haveria um período para aprofundar as discussões sobre a parceria. “O projeto como um todo deve levar cerca de 5 anos para ser concluído”, afirmou o embaixador. “Tudo o que se refere à instalação de energia nuclear, tanto no Brasil como na Argentina, está sujeito [a uma legislação internacional]”, acrescentou. O diplomata ressaltou que o projeto de construção dos dois reatores é objeto de longa negociação, mas ainda não foram definidos os valores para investimentos compartilhados.
Também foram discutidos temas como o incremento da parceria entre os dois países na área de farmacologia e igualdade de gênero, além de uma parceria para a construção de casas populares baseada na experiência do programa Minha Casa, Minha Vida e a construção do complexo hidrelétrico de Garabi (entre a província de Corrientes, na Argentina, e o Rio Grande do Sul).
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