sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

FINALMENTE ROSSONI CONSEGUE EMPREGO PARA PAULINHO DALMAZ

PAULO MELO ON LINE

Enfim, Rossoni emplaca Paulinho Dalmaz no Porto


Paulinho Dalmaz no Porto.
O deputado Valdir Rossoni, que vem mostrando apetite pantagruélico por cargos no governo, conseguiu emplacar o engenheiro civil Paulinho Dalmaz no Porto de Paranaguá. Depois de bater à porta de José Pepe Filho, na Secretaria de Infraestrutura e Logística, que lhe negou a diretoria-geral do Departamento de Estrada e Rodagem (DER), Rossoni apavorou no porto.
Nesta sexta-feira (7), acuado, o governador Beto Richa (PSDB) aceitou nomear o parente de Rossoni na diretoria técnica do Porto.
O governo tucano é o mais “traz parente” da história do Paraná.

Salário mínimo regional pode chegar a R$ 860 no PR


Assembleia criou a lei do salário mínimo regional em 2006.
As centrais sindicais esperam elevar o salário mínimo regional no Paraná a R$ 860 a partir de maio, na database das categorias que não têm acordo coletivo. Hoje, o salário regional tem várias faixas e o maior valor chega a R$ 765. Implantado em 2006 pelo ex-governador Roberto Requião (PMDB), o mínimo do Paraná é o maior do país.
O secretário do Trabalho, Luiz Cláudio Romanelli, afirmou nesta sexta-feira (7) que um dos critérios para o reajuste poderá ser a inflação de 2010 mais a projeção do PIB de 2011.
O salário atende cerca de 350 mil paranaenses, entre trabalhadores do campo, domésticas, trabalhadores do comércio, da produção de bem e da indústria.

Genoino será assessor de Jobim na Defesa

da Agência Estado

José Genoino vai assessorar Jobim na Defesa. Foto: Dida Sampaio/AE .
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou nesta manhã que convidou o deputado federal José Genoino (PT-SP) para atuar como seu assessor direto. Em entrevista ao programa radiofônico “Bom Dia, Ministro”, Jobim elogiou o parlamentar como uma “figura importante” no Congresso Nacional e disse ter uma relação estreita com ele. “Eu efetivamente, no ano passado, convidei o deputado José Genoino para ser o meu assessor”, afirmou Jobim, respondendo a pergunta de jornalista. “Eu conheço o deputado José Genoino desde 1988 e tenho relações estreitas com ele. Eu fiz um convite e ele ainda não me respondeu”, acrescentou.
O ministro disse que ficou de conversar com o parlamentar em fevereiro sobre o convite e disse que sua intenção é “colar” no deputado federal. O parlamentar, que renunciou à presidência do PT em 2005 após escândalo do mensalão, não foi eleito em 2010 para um novo mandato, estando na segunda suplência. Ele chegou a ser cotado para a pasta da Defesa em 2002 e teve destaque na atual legislatura na elaboração do projeto que institui a Comissão da Verdade, tema sobre o qual Jobim tratou na entrevista. O ministro posicionou-se a favor da proposta e disse que ela teve “absoluto apoio” do Ministério da Defesa.
Jobim lembrou que o projeto criou “uma divergência” com o ex-secretário de Direitos Humanos Paulo Vanucchi, mas ressaltou que a questão já foi contornada. “Esse projeto se encontra no Congresso Nacional e não há nenhuma divergência com a secretária atual dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, já que ela conhece muito bem o projeto e temos uma excelente relação”, disse. Em cerimônia de transferência de cargo, na segunda-feira, a nova secretária marcou diferença em relação ao seu antecessor, evitando entrar em embate com o Ministério da Defesa.

Nomeações polêmicas colocam PMDB em pé de guerra com Beto Richa


João Arruda critica nomeação.
O deputado federal eleito João Arruda, secretário-geral do PMDB, abriu artilharia pesada nesta sexta-feira (7), via Twitter, contra a nomeação do presidente do PRP do Paraná, Jorge Martins, no Procon. Segundo o sobrinho do senador eleito Roberto Requião (PMDB), “Martins ganhou cargo no Procon como pagamento pelos serviços de maldade na campanha passada”, tuitou.
O peemedebista afirmou que o presidente do PRP prestou serviços de maldade contra as candidaturas dele e de Requião.
O secretário-geral do PMDB não declinou o nome de quem teria contratado os serviços de maldade supostamente prestados pelo dirigente do PRP.
“Jorge Martins teria ficado sem cargo se o pagamento fosse feito por taxa de sucesso. Perdeu todos os processos!”, ironizou Arruda.
Durante a campanha, o presidente do PRP ingressou com mais de 60 ações judiciais contra tio e sobrinho alegando uso da máquina pública na eleição.
Outras nomeações feitas pelo governador Beto Richa também vem despertando a verve crítica de Requião. O alvo preferencial do senador eleito é o ex-prefeito de Curitiba, Cássio Taniguchi, escolhido para a Secretaria do Planejamento.

PMDB escala Lobão para encontros com a presidente Dilma

da Agência Estado
O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), deverá ser o representante do partido nas reuniões de coordenação política comandadas pela presidente Dilma Rousseff. Na condição de “sócios da vitória”, os peemedebistas reivindicam uma divisão mais igualitária do poder com o PT. Além de ter bom trânsito com a presidente, Lobão é um nome que une o PMDB e deverá aglutinar partidos aliados.
A cúpula do PMDB se sentiu alijada do núcleo de poder do Palácio do Planalto depois da primeira reunião da coordenação política do novo governo. Ao redor da mesa, seis ministros do PT reunidos com Dilma. A exceção foi o vice-presidente Michel Temer, presidente licenciado do PMDB. Os aliados alegam que a coordenação política tem de ter representação dos principais partidos e não só do PT.
A ideia é que na próxima reunião, que deverá ocorrer no dia 10, os aliados já contem com um representante no encontro. O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, já deu o aval para ampliar a coordenação política. A palavra final será de Dilma. Enquanto PMDB e PT não se acertam, as nomeações para os cargos de segundo escalão ficarão para fevereiro. O governo teme reflexos na eleição do deputado Marcos Maia (PT-RS) para a presidência da Câmara.

Rocha Loures diz não reconhecer adesão do PMDB ao governo de Beto Richa


Rocha Loures é o 'xerife' do PMDB.
O deputado federal Rodrigo Rocha Loures, membro da executiva nacional do PMDB, disse não reconhecer a adesão do partido ao governo de Beto Richa (PSDB). Segundo o parlamentar, que é homem forte do vice-presidente da República Michel Temer no Paraná, “oficialmente o PMDB não participa do governo de Beto”.
De acordo com Rocha Loures, a adesão do deputado Luiz Cláudio Romanelli ao governo tucano “é um fato isolado que não representa a posição do partido”. Romanelli assumiu a Secretaria do Trabalho.
Considerado o ‘xerife’ do partido no Paraná, Rocha Loures não descarta levar esse imbróglio à direção nacional em fevereiro próximo.

Hermas deixa TC para dedicar-se à eleição da Assembleia


Rossoni e Brandão devem 'duelar' pela Assembleia Legislativa do PR.
O ex-deputado Hermas Brandão, atual presidente do Tribunal de Contas (TC), deixará o cargo na próxima quinta-feira (13). No lugar dele assumirá o conselheiro Fernando Guimarães. Hermas sai do comando do TC com uma ideia fixa na cabeça: criar empecilhos para a eleição do arquiinimigo Valdir Rossoni na presidência da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP).
Ex-presidente da ALEP, Hermas conserva grande influência política na Casa. Além do filho (Hermas Brandão Filho) e do Neto (Evandro Júnior) eleitos deputados, ele (Brandão) mantém uma rede de parlamentares sob sua batuta.
O confronto que se desenha entre Rossoni e Brandão tem origem em 2006, quando o primeiro jogou pesado para vetar o segundo na vice de Roberto Requião (PMDB), que concorria à reeleição.
Mais recentemente, Brandão também se sentiu ofendido com a nomeação do deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) na Secretaria do Trabalho. A articulação contou com a participação ativa de Rossoni.
Romanelli travou nas eleições uma cruenta disputa pela base política na região Norte Pioneiro com filho do conselheiro, o Herminha.
Na surdina, o ex-presidente da Assembleia trabalha na construção de uma alternativa ao tucano — dentro do campo aliado ao governador Beto Richa (PSDB).

Paulo Bernardo defende proibição para que políticos tenham TV

via Folha.com

Bernardo: políticos sem TV.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo Silva, defendeu que os políticos sejam proibidos de ter concessão de rádio e TV. Conforme a Folha revelou em dezembro, a proposta consta do anteprojeto de lei de comunicação eletrônica deixada pelo ex-ministro Franklin Martins, que o governo colocará em discussão.
Ele duvida que o Congresso aprove a medida, em razão do grande número de políticos com concessões -61 eleitos em 2010 informaram possuir rádio ou TV.
Uma semana depois de dizer que era a favor da limitação de 30% para o capital estrangeiro nos portais de conteúdo jornalístico na internet, o ministro recuou e disse não ter posição fechada.
Folha – O PT passa a administrar o Ministério das Comunicações. O que muda?

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