PAULO MELO ON LINE
Seu principal rival, Manuel Alegre, candidato do Partido Socialista (PS), que governa Portugal, não alcançou seu objetivo de obrigar Cavaco a disputar com ele um segundo turno. Ele obteve 19% dos sufrágios e já reconheceu a derrota para o adversário.
As eleições presidenciais, realizadas no meio de uma grave crise econômica que vive Portugal e do temor de precisar pedir ajuda econômica externa, registraram uma alta abstenção, de quase 53%, contra 38,74% do pleito anterior, em 2006.
Durante a votação, problemas foram registrados no sistema eletrônico e na utilização da carteira digital do cidadão, necessária para votar, que, segundo porta-vozes da Comissão Nacional de Eleições (CNE) poderiam prejudicar o pleito. O governo, no entanto, assegurou que essas não foram as causas da elevada abstenção.
Tanto Cavaco como Alegre, além dos outros quatro candidatos, tinham pedido que a população comparecesse às urnas e desafiasse o clima frio que vive Portugal.
Os aspirantes com menores possibilidades de ganhar a eleição, segundo as pesquisas prévias, surpreenderam e somaram mais votos que o esperado: 26% no total - o médico Fernando Nobre obteve 13%.
Cavaco é reeleito presidente de Portugal no 1º turno
Conservador Aníbal Cavaco obteve 53,5% dos votos nas eleições deste domingo, contra 19% de Manuel Alegre, do Partido Socialista
O presidente de Portugal, o conservador Aníbal Cavaco Silva, foi reeleito para um segundo mandato de cinco anos nas eleições realizadas neste domingo. Ele obteve 53,5% dos votos quando a apuração provisória estava quase concluída.Seu principal rival, Manuel Alegre, candidato do Partido Socialista (PS), que governa Portugal, não alcançou seu objetivo de obrigar Cavaco a disputar com ele um segundo turno. Ele obteve 19% dos sufrágios e já reconheceu a derrota para o adversário.
As eleições presidenciais, realizadas no meio de uma grave crise econômica que vive Portugal e do temor de precisar pedir ajuda econômica externa, registraram uma alta abstenção, de quase 53%, contra 38,74% do pleito anterior, em 2006.
Durante a votação, problemas foram registrados no sistema eletrônico e na utilização da carteira digital do cidadão, necessária para votar, que, segundo porta-vozes da Comissão Nacional de Eleições (CNE) poderiam prejudicar o pleito. O governo, no entanto, assegurou que essas não foram as causas da elevada abstenção.
Tanto Cavaco como Alegre, além dos outros quatro candidatos, tinham pedido que a população comparecesse às urnas e desafiasse o clima frio que vive Portugal.
Os aspirantes com menores possibilidades de ganhar a eleição, segundo as pesquisas prévias, surpreenderam e somaram mais votos que o esperado: 26% no total - o médico Fernando Nobre obteve 13%.
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