PAULO MELO ON LINE
BLOG DO ESMAEL
O prefeito Luizão Goulart, que esteve presente no debate, disse que esta avaliação é bastante positiva para o grupo e também para a cidade.
“Este conjunto de idéias é essencial para a avaliação do nosso plano de governo até agora executado e também apara o enriquecimento das propostas apresentadas, interferindo da melhor forma possível no cotidiano da população”, disse o prefeito petista. Continue lendo →
Silenciosamente,
o PT está realizando uma experiência administrativa em Pinhais, região
metropolitana de Curitiba, que poderá servir como modelo para os demais
municípios do entorno para o debate eleitoral de 2012.
Neste domingo (6), o partido na cidade realizou um seminário
envolvendo militantes, gestores e vereadores com o intuito de debate o
que já foi executado e o que ainda será feito em 2011.
Gustavo Fruet, no entanto, anunciou que permanecerá no PSDB até a convenção de março. O ainda tucano não vê perspectiva de comandar o partido, que deverá continuar sob a tutela do presidente da Câmara Municipal de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso.
Além do PDT, que está mais adiantado no processo de namoro, também assediam o ex-parlamentar o PV, o PCdoB e setores do PMDB.
As
dez zonais do PDT aprovaram ontem pela manhã, em Curitiba, moção de
apoio à filiação do ex-deputado federal Gustavo (PSDB) no partido.
Nesta segunda-feira (7) à noite, será a vez da direção municipal
deverá seguir os passos das zonais e formalizar convite para que Fruet
dispute a prefeitura da capital pela legenda.
O bruxo disse ao blog que “na campanha usaram a minha imagem e as minhas mandingas, mas agora eles [Beto e Rubens] nem atendem minhas ligações nem respondem os meus torpedos (mensagem de texto via celular)”.
Chik Jeitoso, que sonha disputar a prefeitura de Curitiba em 2012, já pensa mudar de lado em virtude do abandono pós-eleitoral. “Fiz ‘zero voto’ nas eleições passadas porque me perseguiram e não deixaram que eu disputasse uma vaga de deputado estadual”, reclama o bruxo mais famoso deste Hemisfério.
“Não existe pior traição do que o abandono por aqueles que sempre se diziam companheiros. Isso dói no coração e na alma”, suspira o macumbeiro com os olhos marejados.
O
bruxo e tarólogo Chik Jeitoso chora o abandono imposto a ele pelo
governador Beto Richa (PSDB) e pelo deputado federal Rubens Bueno (PPS).
Em um longo e-mail distribuído à imprensa, Jeitoso reclama dos aliados que o teriam abandonado após as eleições de outubro.
Outro paranaense que deverá ser aproveitado pelo time de Dilma é o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB), homem de confiança do vice-presidente da República Michel Temer na executiva nacional do partido. Ele também “não sabe” qual tarefa assumirá.
O diretor-geral de Itaipu Binacional, Jorge Samek, foi confirmado ontem. O sinal já havia sido enviado ao petista na semana passada pelo ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, e pelo presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra.
“Quanto mais paranaenses no governo federal melhor para o estado”, diz um felizardos.
Notícias
vindas do Palácio do Planalto animaram ao menos dois paranaenses neste
final de semana. O ex-governador Orlando Pessuti (PMDB) e o ex-senador
Osmar Dias (PDT) entraram em estado de graça depois que obtiveram a
confirmação de que serão convocados para integrar o governo de Dilma
Rousseff.
Osmar e Pessuti ainda “não sabem” exatamente o que vão fazer no
governo federal, mas acreditam que assumirão “cargos de primeira
grandeza” no segundo escalão.
Por que não fez a auditoria antes? Sabia ou não sabia das irregularidades na vizinhança?
A bizarrice da encenação seja a ser ridícula. Seria a mesma coisa que secretária doméstica passasse a dar ordens para a patroa do Batel, em Curitiba. Não daria certo. A moça seria demitida sumariamente pelo atrevimento. Pois é Rossoni quem manda na relação TCE-Assembleia.
O jogo do faz de conta é bacana. Diverte, ao menos. E tem gente que acredita. E como!
Então, qual a solução para a crise moral que castiga aquela Casa há décadas? Intervenção federal. Somente uma auditoria comandada pela Polícia Federal e Receita Federal pode restaurar a credibilidade do parlamento paranaense.
Recordo
como se fosse hoje. Na última terça-feira (1), logo após eleito
presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), do alto da
tribuna, Valdir Rossoni (PSDB) mandou um recado curto e grosso ao
distinto público: o Tribunal Faz de Contas do Estado (TCE) é apenas um
órgão auxiliar do legislativo.
Pois bem, caro leitor. Nenhum conselheiro do TCE contestou a fala do
tucano até agora. Todos baixaram a cabeça e, não só isso, três dias
depois o obediente órgão anunciou que fará auditoria para monitorar a
Assembleia. Coisa para inglês ver.
A presidente da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, disse que a medida significa fazer justiça para a educação no estado.
“Vamos finalmente conseguir que professores devidamente graduados assumam as aulas”, comemorou, ao lembrar que antes de entrar com as medidas judiciais, a entidade tentou realizar negociações com a SEED, porém sem sucesso.
A APP-Sindicato calcula que pelo menos 9.500 profissionais precisam ser contratados para que o início das aulas na próxima terça-feira (8) não seja prejudicado.
Leia a íntegra da nota oficial da Secretaria de Educação
Em
nota oficial divulgada nesta noite de sexta-feira (4), a Secretaria de
Estado da Educação (SEED) anunciou a suspensão da contratação de
professores pelo Processo de Seleção Simplificado (PSS).
No mesmo comunicado, a SEED informou que vai recorrer na
segunda-feira (7) da decisão do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ) que
suspende o edital a pedido da APP-Sindicato (Sindicato dos Trabalhadores
da Educação do Paraná).
BLOG DO ESMAEL
PT vê avanços na gestão de Luizão Goulart em Pinhais
O prefeito Luizão Goulart, que esteve presente no debate, disse que esta avaliação é bastante positiva para o grupo e também para a cidade.
“Este conjunto de idéias é essencial para a avaliação do nosso plano de governo até agora executado e também apara o enriquecimento das propostas apresentadas, interferindo da melhor forma possível no cotidiano da população”, disse o prefeito petista. Continue lendo →
Deputado compara crise na Assembleia do PR à guerra entre gangues
Twitter, o deputado comparou o imbróglio na Assembleia à atuação do crime organizado nas favelas do Rio de Janeiro.
“A assembleia está parecendo o Complexo do Alemão, a única diferença é que ocupação está sendo liderada por uma facção do crime organizado”, comparou o parlamentar peemedebista estreante, que é secretário-geral do partido.
Segundo o deputado do PMDB, a recente ocupação do Complexo do Alemão pela polícia não foi suficiente para afastar os criminosos do morro. “Mesmo assim o exército identificou a volta do tráfico”, fuzilou.
Na opinião de Arruda, o problema da Assembleia não é o grampo encontrado em um gabinete. Para ele, “isso tudo e plantado”.
O deputado disse ainda que “eu gostaria que a população tivesse acesso às negociações realizadas para eleger essa turma [do presidente Valdir Rossoni, do PSDB].”
O
deputado federal João Arruda (PMDB), sobrinho do senador Roberto
Requião (PMDB), enxerga a crise na Assembleia Legislativa do Paraná
(ALEP) como uma guerra entre gangues que disputam o poder.
Pelo “A assembleia está parecendo o Complexo do Alemão, a única diferença é que ocupação está sendo liderada por uma facção do crime organizado”, comparou o parlamentar peemedebista estreante, que é secretário-geral do partido.
Segundo o deputado do PMDB, a recente ocupação do Complexo do Alemão pela polícia não foi suficiente para afastar os criminosos do morro. “Mesmo assim o exército identificou a volta do tráfico”, fuzilou.
Na opinião de Arruda, o problema da Assembleia não é o grampo encontrado em um gabinete. Para ele, “isso tudo e plantado”.
O deputado disse ainda que “eu gostaria que a população tivesse acesso às negociações realizadas para eleger essa turma [do presidente Valdir Rossoni, do PSDB].”
Câmara vai decidir sobre posse de suplentes de coligações; Gilberto e Welter disputam vaga no PR
da Agência Brasil
A Câmara dos Deputados terá que decidir, nos próximos dias, se acata ou não a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a posse de suplentes de deputados. Na última sexta-feira (4), o STF, em liminares, decidiu que no caso de afastamento de deputado titular deve assumir a vaga o primeiro suplente do partido do titular do cargo e não o primeiro suplente da coligação a qual pertence. As liminares foram concedidas aos suplentes Humberto Souto (PPS-MG) e Carlos Victor da Rocha Mendes (PSB-RJ), que reivindicam os mandatos deixados pelos titulares Alexandre Silveira (PPS-MG) e Alexandre Cardoso (PSB-RJ), que se afastaram da Câmara para assumirem secretarias nos governos dos seus estados.
Para as vagas deixadas, a Câmara empossou os suplentes da coligação Jairo Ataíde (DEM-MG) e Dr. Carlos Alberto (PMN-RJ), respectivamente. No entanto, a decisão do STF é no sentido de que tomem posse os primeiros suplentes dos partidos e não das coligações, ou seja, Humberto Souto e Carlos Victor da Rocha.
A Câmara dos Deputados terá que decidir, nos próximos dias, se acata ou não a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a posse de suplentes de deputados. Na última sexta-feira (4), o STF, em liminares, decidiu que no caso de afastamento de deputado titular deve assumir a vaga o primeiro suplente do partido do titular do cargo e não o primeiro suplente da coligação a qual pertence. As liminares foram concedidas aos suplentes Humberto Souto (PPS-MG) e Carlos Victor da Rocha Mendes (PSB-RJ), que reivindicam os mandatos deixados pelos titulares Alexandre Silveira (PPS-MG) e Alexandre Cardoso (PSB-RJ), que se afastaram da Câmara para assumirem secretarias nos governos dos seus estados.
Para as vagas deixadas, a Câmara empossou os suplentes da coligação Jairo Ataíde (DEM-MG) e Dr. Carlos Alberto (PMN-RJ), respectivamente. No entanto, a decisão do STF é no sentido de que tomem posse os primeiros suplentes dos partidos e não das coligações, ou seja, Humberto Souto e Carlos Victor da Rocha.
Homem de confiança de Rossoni recebe supersalário da Assembleia
da Gazeta do Povo
Documentos bancários obtidos com exclusividade pela Gazeta do Povo e pela RPC TV revelam que o recém-nomeado diretor administrativo da Assembleia Legislativa, Altair Carlos Daru, recebeu pagamentos irregulares, acima do teto constitucional, entre 2005 e 2009. Daru, que foi chefe de gabinete do deputado Valdir Rossoni (PSDB), recebeu da Assembleia R$ 700 mil em salários no período de cinco anos – média de R$ 10,7 mil mensais (valor líquido). Os valores depositados pela Assembleia na conta de Daru, no banco Itaú, chamam a atenção porque ultrapassam o subsídio do deputado estadual. Pela emenda constitucional 41 de 2003, nenhum servidor do Poder Legislativo pode ganhar mais que um parlamentar. Até o fim do ano passado, um deputado recebia cerca de R$ 9,5 mil mensais líquidos.
O levantamento mostra que Daru recebeu em 2005 uma média de R$ 15,1 mil em remuneração. No mesmo ano, a Assembleia chegou a depositar na conta de Daru R$ 23 mil (valor líquido). No ano seguinte, a média diminuiu para R$ 10,6 mil, mas, mesmo assim, extrapolou o teto previsto na Constituição.
Documentos bancários obtidos com exclusividade pela Gazeta do Povo e pela RPC TV revelam que o recém-nomeado diretor administrativo da Assembleia Legislativa, Altair Carlos Daru, recebeu pagamentos irregulares, acima do teto constitucional, entre 2005 e 2009. Daru, que foi chefe de gabinete do deputado Valdir Rossoni (PSDB), recebeu da Assembleia R$ 700 mil em salários no período de cinco anos – média de R$ 10,7 mil mensais (valor líquido). Os valores depositados pela Assembleia na conta de Daru, no banco Itaú, chamam a atenção porque ultrapassam o subsídio do deputado estadual. Pela emenda constitucional 41 de 2003, nenhum servidor do Poder Legislativo pode ganhar mais que um parlamentar. Até o fim do ano passado, um deputado recebia cerca de R$ 9,5 mil mensais líquidos.
O levantamento mostra que Daru recebeu em 2005 uma média de R$ 15,1 mil em remuneração. No mesmo ano, a Assembleia chegou a depositar na conta de Daru R$ 23 mil (valor líquido). No ano seguinte, a média diminuiu para R$ 10,6 mil, mas, mesmo assim, extrapolou o teto previsto na Constituição.
PV rejeita apoio a Luciano Ducci; partido entra na briga por Fruet
por Roger Pereira, via O Estado do Paraná
Os deputados eleitos pelo PV em 2010 deram, na sexta-feira, a primeira mostra de que realmente pretendem ter mais voz e dar as cartas no partido e impuseram uma significativa derrota ao atual presidente da legenda no Estado, Antônio Jorge Melo Viana, ao rejeitarem por 11 votos a cinco, na reunião da Executiva Estadual, a proposta de adesão do partido ao governo Luciano Ducci (PSB) em Curitiba. Na reunião de sexta-feira, os deputados estaduais Rasca Rodrigues e Roberto Aciolli e a deputada federal Rosane Ferreira lideraram a votação para que o partido assuma uma postura de independência em relação a suas posições na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal de Curitiba, seguindo a mesma linha já adotada pela bancada federal do partido em relação ao governo Dilma Rousseff (PT).
A posição contraria posturas recentes do PV, que, nos últimos anos acabou se alinhando com o Executivo, recebendo, até, cargos para isso, com o próprio Melo Viana sendo secretário de Controle Interno do governo Roberto Requião (PMDB). A intenção com a proposta de adesão à administração municipal era semelhante: o Partido Verde assumiria uma nova pasta, relacionada à Sustentabilidade, que Luciano Ducci planeja criar, indicaria nomes para o governo municipal, entrando oficialmente na base de apoio a Ducci na Câmara Municipal, onde tem dois vereadores: Paulo Salamuni e Aladim Luciano.
Os deputados eleitos pelo PV em 2010 deram, na sexta-feira, a primeira mostra de que realmente pretendem ter mais voz e dar as cartas no partido e impuseram uma significativa derrota ao atual presidente da legenda no Estado, Antônio Jorge Melo Viana, ao rejeitarem por 11 votos a cinco, na reunião da Executiva Estadual, a proposta de adesão do partido ao governo Luciano Ducci (PSB) em Curitiba. Na reunião de sexta-feira, os deputados estaduais Rasca Rodrigues e Roberto Aciolli e a deputada federal Rosane Ferreira lideraram a votação para que o partido assuma uma postura de independência em relação a suas posições na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal de Curitiba, seguindo a mesma linha já adotada pela bancada federal do partido em relação ao governo Dilma Rousseff (PT).
A posição contraria posturas recentes do PV, que, nos últimos anos acabou se alinhando com o Executivo, recebendo, até, cargos para isso, com o próprio Melo Viana sendo secretário de Controle Interno do governo Roberto Requião (PMDB). A intenção com a proposta de adesão à administração municipal era semelhante: o Partido Verde assumiria uma nova pasta, relacionada à Sustentabilidade, que Luciano Ducci planeja criar, indicaria nomes para o governo municipal, entrando oficialmente na base de apoio a Ducci na Câmara Municipal, onde tem dois vereadores: Paulo Salamuni e Aladim Luciano.
PDT aprova filiação de Gustavo Fruet
Gustavo Fruet, no entanto, anunciou que permanecerá no PSDB até a convenção de março. O ainda tucano não vê perspectiva de comandar o partido, que deverá continuar sob a tutela do presidente da Câmara Municipal de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso.
Além do PDT, que está mais adiantado no processo de namoro, também assediam o ex-parlamentar o PV, o PCdoB e setores do PMDB.
Pequenos produtores preocupados com o fim do leite na merenda escolar
no ano letivo de 2011. Na prática, decretou o fim do programa Leite das Crianças.
Em ofício enviado
aos estabelecimentos de ensino, a Secretaria de Estado da Educação
(SEED), através da coordenadora de Alimentação e Nutrição Escolar da
Superintendência do Desenvolvimento Educacional (SUDE), Márcia Cristina
Stolarski, informou que “a aquisição do leite em pó [industrializado]
está em fase de homologação [licitação] e deve ser encaminhado no
1°semestre [até julho].”
Com a decisão do governo tucano, as crianças deixarão de receber o leite na merenda escolar. O produto é fundamental para o desenvolvimento escolar dos alunos que, muitas vezes, têm a merenda como a única refeição do dia.
A medida preocupa os pequenos produtores de leite que, por meio de cooperativas, hoje fornecem o produto conhecido do estado como “barriga mole” empacotado dentro do invólucro plástico.
O diretor comercial da usina de laticínios Jussara, Laércio Barbosa, disse que o leite em pó industrializado, geralmente, veem de países como Nova Zelândia ou Estados Unidos.
Se o governo do Paraná deixar de comprar o leite produzido no estado haverá excesso do produto no mercado e o preço tende a cair muito para o pequeno produtor. Já os consumidores continuarão a pagar o mesmo preço.
A troca do leite in natura pelo em pó industrializado também deverá impactar na economia dos municípios que compõem a bacia leiteira no estado.
O
governo de Beto Richa (PSDB) anunciou na última quinta-feira (3)
passada que deixará de fornecer às escolas da rede pública do Paraná o
leite in natura para a merenda escolar Com a decisão do governo tucano, as crianças deixarão de receber o leite na merenda escolar. O produto é fundamental para o desenvolvimento escolar dos alunos que, muitas vezes, têm a merenda como a única refeição do dia.
A medida preocupa os pequenos produtores de leite que, por meio de cooperativas, hoje fornecem o produto conhecido do estado como “barriga mole” empacotado dentro do invólucro plástico.
O diretor comercial da usina de laticínios Jussara, Laércio Barbosa, disse que o leite em pó industrializado, geralmente, veem de países como Nova Zelândia ou Estados Unidos.
Se o governo do Paraná deixar de comprar o leite produzido no estado haverá excesso do produto no mercado e o preço tende a cair muito para o pequeno produtor. Já os consumidores continuarão a pagar o mesmo preço.
A troca do leite in natura pelo em pó industrializado também deverá impactar na economia dos municípios que compõem a bacia leiteira no estado.
Saia-justa entre petistas e Beto na vista do Ministro da Justiça
Ontem
pela manhã (4) um grupo de petista “tomou de assalto” o Palácio das
Araucárias, sede do governo do Paraná, durante visita do ministro da
Justiça José Eduardo Cardozo.
O estilo do encontro estava mais para os chanceleres do Itamaraty do que uma reunião de trabalho entre governos estadual e federal. Muita troca de gentilezas e puxa-saquismos de lado a lado.
Pois bem. Certa altura daquela lengalenga o deputado federal André Vargas (PT) fitou o governador Beto Richa (PSDB) para dizer que outro petista, o deputado Professor Lemos, tinha uma pergunta para ele.
“Beto, se você é contra a violência porque não aprova a Defensoria Pública”.
O tucano, sem saber o que responder, passou para a secretária da Justiça, Maria Tereza Uille.
O deputado federal Fernando Francisquini (PSDB), também presente no encontro, tentou salvar Beto ao indagando o ministro sobre a PEC 300, que valoriza os policiais.
“Ministro, por que o governo do PT é contra a PEC 300 e aqui no Paraná o Professor Lemos é autor de uma PEC idêntica?”.
Cardozo, diplomático, saiu da saia-justa pela tangente: “esse debate está fazendo nosso encontro parecer o parlamento”.
O estilo do encontro estava mais para os chanceleres do Itamaraty do que uma reunião de trabalho entre governos estadual e federal. Muita troca de gentilezas e puxa-saquismos de lado a lado.
Pois bem. Certa altura daquela lengalenga o deputado federal André Vargas (PT) fitou o governador Beto Richa (PSDB) para dizer que outro petista, o deputado Professor Lemos, tinha uma pergunta para ele.
“Beto, se você é contra a violência porque não aprova a Defensoria Pública”.
O tucano, sem saber o que responder, passou para a secretária da Justiça, Maria Tereza Uille.
O deputado federal Fernando Francisquini (PSDB), também presente no encontro, tentou salvar Beto ao indagando o ministro sobre a PEC 300, que valoriza os policiais.
“Ministro, por que o governo do PT é contra a PEC 300 e aqui no Paraná o Professor Lemos é autor de uma PEC idêntica?”.
Cardozo, diplomático, saiu da saia-justa pela tangente: “esse debate está fazendo nosso encontro parecer o parlamento”.
Chik Jeitoso diz que foi abandonado por Beto e Rubens Bueno
O bruxo disse ao blog que “na campanha usaram a minha imagem e as minhas mandingas, mas agora eles [Beto e Rubens] nem atendem minhas ligações nem respondem os meus torpedos (mensagem de texto via celular)”.
Chik Jeitoso, que sonha disputar a prefeitura de Curitiba em 2012, já pensa mudar de lado em virtude do abandono pós-eleitoral. “Fiz ‘zero voto’ nas eleições passadas porque me perseguiram e não deixaram que eu disputasse uma vaga de deputado estadual”, reclama o bruxo mais famoso deste Hemisfério.
“Não existe pior traição do que o abandono por aqueles que sempre se diziam companheiros. Isso dói no coração e na alma”, suspira o macumbeiro com os olhos marejados.
Pessutão e Osmar garantidos no governo Dilma
Outro paranaense que deverá ser aproveitado pelo time de Dilma é o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB), homem de confiança do vice-presidente da República Michel Temer na executiva nacional do partido. Ele também “não sabe” qual tarefa assumirá.
O diretor-geral de Itaipu Binacional, Jorge Samek, foi confirmado ontem. O sinal já havia sido enviado ao petista na semana passada pelo ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, e pelo presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra.
“Quanto mais paranaenses no governo federal melhor para o estado”, diz um felizardos.
Vem aí Partido Militar Brasileiro, de direita
por José Orenstein, no Estadão
“Nós vamos invadir o Congresso”, afirma o capitão da Polícia Militar de Ourinhos (SP), Augusto Rosa. Mas antes que alguém se assuste com uma nova investida da caserna no Parlamento, ele completa: “Pela via democrática. Pelo sufrágio universal”. O capitão Augusto é o idealizador do Partido Militar Brasileiro, o PMB. No último dia 29 de janeiro foi realizada a convenção nacional do partido, que já tem estatuto aprovado e mais de 5 mil pré-filiados nos 27 Estados do Brasil – a Constituição exige pelo menos 101 membros-fundadores em nove Estados. O próximo passo para oficialização é, segundo o Capitão Augusto, levar a documentação à Brasília, onde ele aterrissa neste domingo, 6 de fevereiro, para publicar no Diário Oficial a demanda. Na segunda-feira ele faz o requerimento ao Tribunal Superior Eleitoral e o registro no cartório de notas.
“Onde existe o caos, é o militar que dá jeito”, afirma o capitão, exortando sua categoria. Ele lembra que a instituição militar – que inclui os policiais, bombeiros, a Aeronáutica, Exército e Marinha – é das mais bem vistas pelo povo, segundo pesquisas. “Num país eminentemente cristão, nós somos considerados mais confiáveis que a Igreja Católica!”, exclama.
“Nós vamos invadir o Congresso”, afirma o capitão da Polícia Militar de Ourinhos (SP), Augusto Rosa. Mas antes que alguém se assuste com uma nova investida da caserna no Parlamento, ele completa: “Pela via democrática. Pelo sufrágio universal”. O capitão Augusto é o idealizador do Partido Militar Brasileiro, o PMB. No último dia 29 de janeiro foi realizada a convenção nacional do partido, que já tem estatuto aprovado e mais de 5 mil pré-filiados nos 27 Estados do Brasil – a Constituição exige pelo menos 101 membros-fundadores em nove Estados. O próximo passo para oficialização é, segundo o Capitão Augusto, levar a documentação à Brasília, onde ele aterrissa neste domingo, 6 de fevereiro, para publicar no Diário Oficial a demanda. Na segunda-feira ele faz o requerimento ao Tribunal Superior Eleitoral e o registro no cartório de notas.
“Onde existe o caos, é o militar que dá jeito”, afirma o capitão, exortando sua categoria. Ele lembra que a instituição militar – que inclui os policiais, bombeiros, a Aeronáutica, Exército e Marinha – é das mais bem vistas pelo povo, segundo pesquisas. “Num país eminentemente cristão, nós somos considerados mais confiáveis que a Igreja Católica!”, exclama.
Tribunal Faz de Contas vai fiscalizar a Assembleia. Você acredita?
Por que não fez a auditoria antes? Sabia ou não sabia das irregularidades na vizinhança?
A bizarrice da encenação seja a ser ridícula. Seria a mesma coisa que secretária doméstica passasse a dar ordens para a patroa do Batel, em Curitiba. Não daria certo. A moça seria demitida sumariamente pelo atrevimento. Pois é Rossoni quem manda na relação TCE-Assembleia.
O jogo do faz de conta é bacana. Diverte, ao menos. E tem gente que acredita. E como!
Então, qual a solução para a crise moral que castiga aquela Casa há décadas? Intervenção federal. Somente uma auditoria comandada pela Polícia Federal e Receita Federal pode restaurar a credibilidade do parlamento paranaense.
Secretaria da Educação recua na contratação de professores PSS
A presidente da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, disse que a medida significa fazer justiça para a educação no estado.
“Vamos finalmente conseguir que professores devidamente graduados assumam as aulas”, comemorou, ao lembrar que antes de entrar com as medidas judiciais, a entidade tentou realizar negociações com a SEED, porém sem sucesso.
A APP-Sindicato calcula que pelo menos 9.500 profissionais precisam ser contratados para que o início das aulas na próxima terça-feira (8) não seja prejudicado.
Leia a íntegra da nota oficial da Secretaria de Educação
Governo descumpre decisão judicial e gera caos na Educação do Paraná
* Início do ano letivo está comprometido, diz APP
A presidenta da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, classificou nesta sexta-feira (4) como um “escândalo” o descumprimento pelo governo do estado da liminar concedida, na quarta-feira (2), pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ), que suspende o Processo Seletivo Simplificado (PSS) de contratação de professores. Segundo a dirigente da APP, a Secretaria de Estado da Educação (SEED) está encaminhando os professores PSS para assumir aulas nas escolas mesmo com a decisão do TJ determinando a suspensão do edital, a correção das inscrições e a realização de um novo processo.
Hoje, a SEED alegou à APP-Sindicato que ainda não foi notificada oficialmente da decisão judicial, mas o departamento jurídico da entidade foi ao TJ e certificou-se de que a Educação recebeu a liminar via AR na última quarta-feira (2).
“O governo está descumprindo a liminar do juiz. A distribuição de aulas está um caos nunca visto antes. É um verdadeiro escândalo”, disse ao blog Marlei Fernandes.
Para a representante dos professores, já não tem como corrigir caso a caso porque a cada 15 minutos chegam novas denúncias de irregularidades na distribuição das aulas em todo o Paraná.
“Em 2005 e 2008 ocorreram erros nas distribuições de aulas, mas, na época, o governo voltou atrás e realizou novo processo”, recorda a dirigente sindical.
Marlei não descarta a possibilidade de protestos organizados pelas escolas no próximo dia 8 (terça) no início do ano letivo.
A presidenta da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, classificou nesta sexta-feira (4) como um “escândalo” o descumprimento pelo governo do estado da liminar concedida, na quarta-feira (2), pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ), que suspende o Processo Seletivo Simplificado (PSS) de contratação de professores. Segundo a dirigente da APP, a Secretaria de Estado da Educação (SEED) está encaminhando os professores PSS para assumir aulas nas escolas mesmo com a decisão do TJ determinando a suspensão do edital, a correção das inscrições e a realização de um novo processo.
Hoje, a SEED alegou à APP-Sindicato que ainda não foi notificada oficialmente da decisão judicial, mas o departamento jurídico da entidade foi ao TJ e certificou-se de que a Educação recebeu a liminar via AR na última quarta-feira (2).
“O governo está descumprindo a liminar do juiz. A distribuição de aulas está um caos nunca visto antes. É um verdadeiro escândalo”, disse ao blog Marlei Fernandes.
Para a representante dos professores, já não tem como corrigir caso a caso porque a cada 15 minutos chegam novas denúncias de irregularidades na distribuição das aulas em todo o Paraná.
“Em 2005 e 2008 ocorreram erros nas distribuições de aulas, mas, na época, o governo voltou atrás e realizou novo processo”, recorda a dirigente sindical.
Marlei não descarta a possibilidade de protestos organizados pelas escolas no próximo dia 8 (terça) no início do ano letivo.
João Arruda é contra o neoliberalismo, pero no mucho
René Santos Neto.
Sem saber que Arruda é genro do megaempresário Joel Malucelli, dono da J Malucelli, Santos Neto provocou com uma tuitada ácida:
“Falando em economia do Paraná, eu acho que a Renault deveria ir embora. Multinacional é coisa de neoliberal. Temos que fabricar carro do Paraná. E, além disso, deveríamos estatizar todas as cooperativas agrícolas, a Nutrimental, J Malucelli e a C.R. Almeida. Aí a coisa ficaria boa!”, provocou o médico.
O deputado Arruda devolveu a tuitada defendendo o patrimônio do sogro:
“Se estatizar nesse governo [de Beto Richa], daqui a quatro anos estará tudo na mão da turma do [Jaime] Lerner”.
O médico tuiteiro prosseguiu no duelo: “A turma do Lerner está tomando remédio para Alzheimer. Já se aposentaram do negócio. Neoliberalismo já era”.
João Arruda finalizou o combate virtual pelo microblog: “O remédio para Alzheimer da turma do Lerner se chama Beto Richa”.
O
deputado federal João Arruda (PMDB), sobrinho do senador Roberto
Requião (PMDB), travou um duelo no mínimo curioso, pelo Twitter, com o
médico “Falando em economia do Paraná, eu acho que a Renault deveria ir embora. Multinacional é coisa de neoliberal. Temos que fabricar carro do Paraná. E, além disso, deveríamos estatizar todas as cooperativas agrícolas, a Nutrimental, J Malucelli e a C.R. Almeida. Aí a coisa ficaria boa!”, provocou o médico.
O deputado Arruda devolveu a tuitada defendendo o patrimônio do sogro:
“Se estatizar nesse governo [de Beto Richa], daqui a quatro anos estará tudo na mão da turma do [Jaime] Lerner”.
O médico tuiteiro prosseguiu no duelo: “A turma do Lerner está tomando remédio para Alzheimer. Já se aposentaram do negócio. Neoliberalismo já era”.
João Arruda finalizou o combate virtual pelo microblog: “O remédio para Alzheimer da turma do Lerner se chama Beto Richa”.
Paulo Bernardo quer viabilizar tablet brasileiro por até R$ 1 mil
da Agência Brasil
O presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato, acredita que computadores portáteis do tipo tablet (em forma de prancheta, sem teclado físico) fabricados no Brasil poderiam custar entre R$ 800 e R$ 1 mil, preços similares aos praticados em outros países. Mas, para que os preços caiam, seria preciso incluir os tablets no programa Computador para Todos, que prevê redução de impostos para equipamentos de informática. Barbato, que se reuniu hoje (4) como ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que a inclusão desse tipo de computador portátil no programa de incentivos fiscais “vai facilitar a introdução do produto no país”. O presidente da Abinee informou que, com o incentivo, fabricantes de computadores com fábricas no Brasil conseguiriam colocar os tablets no mercado nacional em, no máximo, quatro meses.
“O governo também quer baratear o tablet, porque faz parte da política de informática”, disse Barbato. Além do apoio do governo federal, no entanto, o setor industrial considera fundamental a participação dos estados, com a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Barbato lembrou que o Brasil é o terceiro maior mercado de computadores do mundo e que algumas empresas, como a Apple, estão percebendo que perdem oportunidades por não ter fábricas no país. Na última quarta-feira (2), a vice-presidente mundial para Assuntos Governamentais da Apple, Catherine Noveli, esteve no Ministério das Comunicações para se reunir com o ministro Paulo Bernardo.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato, acredita que computadores portáteis do tipo tablet (em forma de prancheta, sem teclado físico) fabricados no Brasil poderiam custar entre R$ 800 e R$ 1 mil, preços similares aos praticados em outros países. Mas, para que os preços caiam, seria preciso incluir os tablets no programa Computador para Todos, que prevê redução de impostos para equipamentos de informática. Barbato, que se reuniu hoje (4) como ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que a inclusão desse tipo de computador portátil no programa de incentivos fiscais “vai facilitar a introdução do produto no país”. O presidente da Abinee informou que, com o incentivo, fabricantes de computadores com fábricas no Brasil conseguiriam colocar os tablets no mercado nacional em, no máximo, quatro meses.
“O governo também quer baratear o tablet, porque faz parte da política de informática”, disse Barbato. Além do apoio do governo federal, no entanto, o setor industrial considera fundamental a participação dos estados, com a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Barbato lembrou que o Brasil é o terceiro maior mercado de computadores do mundo e que algumas empresas, como a Apple, estão percebendo que perdem oportunidades por não ter fábricas no país. Na última quarta-feira (2), a vice-presidente mundial para Assuntos Governamentais da Apple, Catherine Noveli, esteve no Ministério das Comunicações para se reunir com o ministro Paulo Bernardo.
Governo Dilma tem início ‘encorajador’, diz jornal
da Agência Estado
O jornal Financial Times afirma hoje, em editorial, que a presidente Dilma Rousseff teve um início de governo “encorajador”, em razão das várias posições que já diferenciam sua administração da anterior, comandada por Luiz Inácio Lula da Silva. Para o Financial Times, um dos piores aspectos de Lula era sua aproximação com o Irã e sua recusa em falar a respeito dos abusos contra os direitos humanos praticados na nação persa.
De acordo com o jornal, Dilma acertou ao criticar a postura do governo anterior de não ter se aliado à Organização das Nações Unidas (ONU) na condenação aos apedrejamentos praticados no Irã. Isso poderá facilitar a aproximação do Brasil e dos Estados Unidos, principalmente porque a nova postura brasileira foi muito bem recebida em Washington. Porém, o diário também afirma que essa aproximação só vai avançar se Brasília passar a encarar de maneira mais séria as evidências de que o programa nuclear iraniano não tem finalidades apenas civis.
O editorial também diz que na política interna Dilma Rousseff acertou ao adotar medidas para diminuir os gastos públicos, que haviam sido ampliados no governo anterior. O texto cita que a presidente assegurou “o menor aumento possível” do salário mínimo. Mas a lista de tarefas não termina aqui, diz o FT: o nível de poupança necessita de estímulo e o sistema de impostos precisa ser simplificado.
O jornal Financial Times afirma hoje, em editorial, que a presidente Dilma Rousseff teve um início de governo “encorajador”, em razão das várias posições que já diferenciam sua administração da anterior, comandada por Luiz Inácio Lula da Silva. Para o Financial Times, um dos piores aspectos de Lula era sua aproximação com o Irã e sua recusa em falar a respeito dos abusos contra os direitos humanos praticados na nação persa.
De acordo com o jornal, Dilma acertou ao criticar a postura do governo anterior de não ter se aliado à Organização das Nações Unidas (ONU) na condenação aos apedrejamentos praticados no Irã. Isso poderá facilitar a aproximação do Brasil e dos Estados Unidos, principalmente porque a nova postura brasileira foi muito bem recebida em Washington. Porém, o diário também afirma que essa aproximação só vai avançar se Brasília passar a encarar de maneira mais séria as evidências de que o programa nuclear iraniano não tem finalidades apenas civis.
O editorial também diz que na política interna Dilma Rousseff acertou ao adotar medidas para diminuir os gastos públicos, que haviam sido ampliados no governo anterior. O texto cita que a presidente assegurou “o menor aumento possível” do salário mínimo. Mas a lista de tarefas não termina aqui, diz o FT: o nível de poupança necessita de estímulo e o sistema de impostos precisa ser simplificado.
Movimentos sociais querem rigor na fiscalização do governo Beto Richa
do Blog Política em Debate
A deputada estadual Luciana Rafagnin (PT) reuniu na manhã desta sexta-feira representantes de aproximadamente 30 entidades dos movimentos sociais, sindicais, de segmentos ligados à educação, saúde, agricultura familiar e camponesa e à moradia, entre outras, para planejar as ações do seu novo mandato parlamentar (2011/2014).
Representante das mulheres e das organizações populares, Luciana apresentou um balanço dos trabalhos que realizou na Assembleia Legislativa, ressaltou conquistas como o Hospital Regional, os programas de habitação rural e urbana e a ampliação dos campi universitários no interior do Paraná, além de ouviu as sugestões para qualificar ainda mais sua atuação no Parlamento.
“As entidades contribuíram com propostas inovadoras de programas e de iniciativas, mas também com sugestões para orientar a oposição qualificada que o PT vai imprimir na Assembleia Legislativa durante o governo Beto Richa (PSDB)”, disse.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marmeleiro, Seno Staats, pediu à Luciana – e estendeu esse pleito à toda a bancada do Partido dos Trabalhadores na Assembleia – “muito rigor na fiscalização do governo estadual. Na mesma proporção em que esse governo representará outros interesses que não o dos movimentos populares e com o mesmo rigor com que promete reprimir a organização social”, disse.
A deputada estadual Luciana Rafagnin (PT) reuniu na manhã desta sexta-feira representantes de aproximadamente 30 entidades dos movimentos sociais, sindicais, de segmentos ligados à educação, saúde, agricultura familiar e camponesa e à moradia, entre outras, para planejar as ações do seu novo mandato parlamentar (2011/2014).
Representante das mulheres e das organizações populares, Luciana apresentou um balanço dos trabalhos que realizou na Assembleia Legislativa, ressaltou conquistas como o Hospital Regional, os programas de habitação rural e urbana e a ampliação dos campi universitários no interior do Paraná, além de ouviu as sugestões para qualificar ainda mais sua atuação no Parlamento.
“As entidades contribuíram com propostas inovadoras de programas e de iniciativas, mas também com sugestões para orientar a oposição qualificada que o PT vai imprimir na Assembleia Legislativa durante o governo Beto Richa (PSDB)”, disse.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marmeleiro, Seno Staats, pediu à Luciana – e estendeu esse pleito à toda a bancada do Partido dos Trabalhadores na Assembleia – “muito rigor na fiscalização do governo estadual. Na mesma proporção em que esse governo representará outros interesses que não o dos movimentos populares e com o mesmo rigor com que promete reprimir a organização social”, disse.
Confirmado. Samek fica na Itaipu
da Folha.com
A presidente Dilma Rousseff decidiu nomear José da Costa Carvalho Neto para a presidência da Eletrobras. A confirmação deve sair ainda nesta sexta-feira. Carvalho foi presidente-interino da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais).
Outras nomeações para cargos estratégicos do setor elétrico podem sair ainda nesta tarde. As mudanças em curso já estavam previstas, mas foram aceleradas por conta do blecaute que atingiu diversos Estados do Nordeste nesta madrugada.
Para a Eletronorte, deve assumir José Antônio Muniz, que deixa o comando da Eletrobras. Ele é ligado ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
O diretor-geral brasileiro da Binacional Itaipu, Jorge Samek, será mantido no cargo.
Também pode haver mudanças no comando da Chesf (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco), companhia que cuida do abastecimento de energia no Nordeste. A indicação para o cargo ficará nas mãos do PSB.
A presidente Dilma Rousseff decidiu nomear José da Costa Carvalho Neto para a presidência da Eletrobras. A confirmação deve sair ainda nesta sexta-feira. Carvalho foi presidente-interino da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais).
Outras nomeações para cargos estratégicos do setor elétrico podem sair ainda nesta tarde. As mudanças em curso já estavam previstas, mas foram aceleradas por conta do blecaute que atingiu diversos Estados do Nordeste nesta madrugada.
Para a Eletronorte, deve assumir José Antônio Muniz, que deixa o comando da Eletrobras. Ele é ligado ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
O diretor-geral brasileiro da Binacional Itaipu, Jorge Samek, será mantido no cargo.
Também pode haver mudanças no comando da Chesf (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco), companhia que cuida do abastecimento de energia no Nordeste. A indicação para o cargo ficará nas mãos do PSB.
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