PAULO MELO MENSAGENS
O PODER DAS PALAVRAS
O PODER DAS PALAVRAS
Certa
vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão que este acabou
sendo preso. Algum tempo depois, descobriram que o rapaz era inocente.
Ele foi solto e, após muita humilhação, resolveu processar seu vizinho
(o caluniador).
No tribunal, o caluniador disse ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal...
O juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel, depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa, e, amanhã, volte para ouvir a sentença!
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá de catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem - o vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Ao que o juiz respondeu:
- Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem espalha-se a ponto de não podermos consertar o mal causado; se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada! Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.
Moral da História: No mundo, sempre existirão pessoas que vão amá-lo pelo que você é, e outras que vão odiá-lo pelo mesmo motivo. Acostume-se! Quem ama não vê defeitos. Quem odeia não vê qualidades, e quem é amigo vê as duas coisas!
No tribunal, o caluniador disse ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal...
O juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel, depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa, e, amanhã, volte para ouvir a sentença!
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá de catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem - o vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Ao que o juiz respondeu:
- Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem espalha-se a ponto de não podermos consertar o mal causado; se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada! Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.
Moral da História: No mundo, sempre existirão pessoas que vão amá-lo pelo que você é, e outras que vão odiá-lo pelo mesmo motivo. Acostume-se! Quem ama não vê defeitos. Quem odeia não vê qualidades, e quem é amigo vê as duas coisas!
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