PAULO MELO MENSAGENS
Oficina de jegue
O cabra da peste vinha montado no jegue, quando, de repente, o jegue empaca.
E como todo mundo sabe, jegue, quando empaca não sai mais do lugar de jeito nenhum.
O sujeito fez de tudo e nada.
Lá na curva ele vê uma faixa: “Conserta-se Jegues”.
Entre aliviado e curioso ele caminha até lá e conta o problema.
O dono da oficina manda seu ajudante em um caminhão para rebocar o jegue.
Chegando no local, o guindaste levanta o jegue, coloca no caminhão e toca para a oficina.
Quando chegam, o dono da oficina fala para o ajudante:
- Severino, bota ele na rampa.
O guindaste desce o jegue numa rampa.
Aí, o dono da oficina pega dois tijolos, chega por trás e dá uma tijolada no saco do jegue.
Santo remédio: o jegue sai numa disparada!
O dono do jegue, abobado com a eficiência do serviço, pergunta:
- Mas e agora, cumé que eu pego o jegue?
O dono da oficina fala para o ajudante:
- Severino, bota o homi na rampa…
E como todo mundo sabe, jegue, quando empaca não sai mais do lugar de jeito nenhum.
O sujeito fez de tudo e nada.
Lá na curva ele vê uma faixa: “Conserta-se Jegues”.
Entre aliviado e curioso ele caminha até lá e conta o problema.
O dono da oficina manda seu ajudante em um caminhão para rebocar o jegue.
Chegando no local, o guindaste levanta o jegue, coloca no caminhão e toca para a oficina.
Quando chegam, o dono da oficina fala para o ajudante:
- Severino, bota ele na rampa.
O guindaste desce o jegue numa rampa.
Aí, o dono da oficina pega dois tijolos, chega por trás e dá uma tijolada no saco do jegue.
Santo remédio: o jegue sai numa disparada!
O dono do jegue, abobado com a eficiência do serviço, pergunta:
- Mas e agora, cumé que eu pego o jegue?
O dono da oficina fala para o ajudante:
- Severino, bota o homi na rampa…
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